Vida virtual

Relutei durante muito tempo fazer parte do Facebook, mas atualmente gosto muito. Apesar de não conseguir postar com a frequência que gostaria, consigo equilibrar o blog e a página. Construi minha página convidando e aceitando convite de familiares, amigos e mulheres que trabalham com artesanto, dessa forma, ficou muito mais rica minha participação na rede social. Tento acompanhar o máximo de post que posso e vejo se reproduzir na convivência virtual os mesmos delicados sentimentos e os mesmos defeitos que nos acompanham na vida real. A força da solidariedade que percebo é enorme, assim como também as teias de intrigas e os desaforos velados que algumas mulheres dizem a outras. Acompanhar as postagens não é uma tarefa fácil e, graças a Deus, essa não é a tônica principal, caso contrário acho que eu não teria paciência. Outra coisa que me incomoda é uma falsa postura politicamente correta de cobrar o compartilhamento de pedidos de ajuda. Esse não é o espírito da interne, ao contrário, o mais bonito da rede é a liberdade de colocar o seu pensamento da forma que você quiser. Não quero julgar ninguém, procuro não ter mais mau hábito, mas será que algumas pessoas trocam a possibilidade de contribuirem positivamente, acrescentarem uma marca bacana para serem chatinhas, chatinhas, chatinha...